O confronto entre policiais militares e o traficante Eduardo Francisco dos Santos, morto por homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope), na madrugada de terça-feira, em uma servidão no Chácara Flora, deixou ainda mais apreensivos os moradores de casas vizinhas à Igreja de Santo Antônio, no Alto da Serra, onde o movimento de consumo e venda de drogas em uma escadaria já os preocupava há mais de um mês. “Depois do que aconteceu lá, ficamos mais assustados, com medo que algo semelhante possa acontecer também aqui nessa escadaria. Nossa maior preocupação é que em um caso como este, de confronto do bandido com a Polícia, alguém pode se ferir. Estamos todos muito assustados”, disse um morador da Rua Santo Antônio.
O movimento de usuários de drogas e traficantes naquele local vem sendo denunciado há mais de um mês pelos moradores das ruas Santo Antônio e Padre Anchieta. Temendo represálias, eles preferem não se identificar, mas contam que a situação no local é crítica. “O movimento ali tem sido constante. O pessoal vende drogas, cheira cocaína e consome crack, em plena luz do dia. Estamos todos muito assustados, principalmente depois do que aconteceu nessa semana. Nosso maior medo é o aumento desse consumo de crack, pois sabemos que essa droga deixa a pessoa mais violenta”, comenta uma moradora.
Estudantes e mulheres que precisam passar pela escadaria para chegar em casa já se sentem ameaçados. À noite a situação é ainda mais complicada, pois os moradores têm como alternativa passar por uma rua escura ou enfrentar o risco passando pela escadaria. “Tem mulheres que trabalham fora, voltam à noite e precisam subir por aqui sozinhas, e é muito perigoso”, acrescenta outro morador.
Eles contam que eventualmente presenciavam jovens consumindo maconha, mas afirmam que no último mês elementos estranhos passaram a frequentar o local. “Percebemos que uns homens estranhos, mal-encarados, que não são daqui, passaram a frequentar a escadaria. Eles passaram a vender e consumir crack no meio da rua, sem se importar com as pessoas que estão passando. Todos os dias, vemos pessoas usando drogas aqui em plena luz do dia. Os moradores já chamaram a Polícia, mas não sabemos por que eles não vêm”, conta uma moradora, frisando que a escadaria é um local conhecido por ser um dos principais acessos à igreja.
Fonte: Tribuna de Petrópolis
Conforme matéria publicada pela Tribuna (postagem anterior), frequentemente tenho recebido denuncias de moradores do Alto da Serra, falando sobre a criminalidade do local. Apesar do 26º BPM estar fazendo o seu trabalho, é necessário lutar pelo reforço do efetivo do batalhão de Petrópolis. Além destes recrutas que estão se formando agora - a expectativa é de que permaneçam na unidade - são necessários mais homens para garantir a segurança de todo o município, que ocupa uma área de quase 800 km² e conta com uma população superior a 312 mil habitantes. É por essas pessoas que quero lutar na Câmara dos Deputados.
sábado, 28 de agosto de 2010
Candidato pelo PR quer soluções para insegurança
Saúde e falta de segurança em algumas regiões do município, são as principais reclamações que o coronel Calixto Barbosa, candidato a deputado federal pelo PR tem recebido em visitas nas comunidades. Nos últimos dias, além de uma reunião com pastores em Corrêas, ele caminhou pelo Alto da Serra, palco de uma troca de tiros entre policiais militares e um traficante que, por mais de sete horas, manteve como refém uma adolescente de 16 anos.
“Como policial militar, sempre fiz questão de manter contatos mais estreitos com a população, principalmente com as lideranças comunitárias. Dessa forma, adquiri a confiança do povo que, hoje, se sente à vontade a falar sobre os problemas”, disse o candidato, revelando que, no Alto da Serra, a principal reclamação é sobre a movimentação do tráfico de drogas. “Não podemos permitir que traficantes tomem conta de nossa cidade. Operações em combate ao tráfico tem sido realizadas pela PM, porém, temos que lutar pelo reforço do efetivo do 26º BPM”, opina.
Além do Alto da Serra, o coronel Calixto Barbosa visitou bairros adjacentes e fez caminhada pelas ruas do Centro da cidade. Durante a semana, sua agenda se estendeu até Duque de Caxias, onde a reivindicação de moradores ainda é relativa à falta de saneamento básico. Na sexta-feira, também estava prevista um encontro com pastores e membros da Igreja Batista , com o objetivo de apresentar as suas propostas, enquanto no sábado a agenda era uma visita à Comunidade Habitat, em Três Rios, além de visita à Comunidade da Grota, na localidade dos Frias, em Corrêas. Matéria publicada no jornal Tribuna de Petrópolis
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Padronização do ensino entre escolas públicas e particulares
As diferenças entre o ensino público e particular sempre me chamaram a atenção. É claro que muitas escolas de responsabilidade do estado ou dos municípios, acabam se destacando, mas isso não é frequente. Na minha opinião, um dos motivos é o pouco incentivo dados aos professores. Mas, a consequência, é que os estudantes são prejudicados. Além de salários dignos a estes profissionais, na Câmara dos Deputados, meu objetivo é propor uma padronização do ensino entre as duas redes e também estimular os cursos supletivos, para aqueles que, por algum motivo, não conseguiram concluir os estudos.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Pintor morre esperando atendimento médico
Fonte: Tribuna de Petrópolis
O pintor Adaildo Amaral Silveira, de 53 anos, morreu após esperar cerca de quatro horas por atendimento no Hospital Alcides Carneiro (HAC), em Corrêas, às 18h30 de ontem. Adaildo sentiu fortes dores no peito, procurou médico no Hospital Municipal Dr. Nelson de Sá Earp (HMNSE) às 12h30 e, por falta do especialista em clínica geral, foi levado para o HAC por um veículo cedido pela prefeitura, junto com outros pacientes.
Apesar do caso ser considerado de urgência, o pintor foi atendido apenas quando caiu no chão, já com parada respiratória. Segundo a doméstica Angela Maria Silveira, esposa de Adaildo, o exame de um médico poderia ter evitado a morte.
“Meu marido começou a passar mal e o levamos para o HMNSE. Chegamos lá por volta das 12h30 e ele sentia muita dor no peito, mesmo assim nenhum médico o examinou nem para medir a sua pressão. A recepcionista informou apenas que por falta de clínico geral seria encaminhado junto com outras pessoas, de Van, para o HAC. Nenhum médico acompanhou, nem balão de oxigênio tinha. Foram vários doentes de emergência mal acomodados, sem nenhum cuidado, até Corrêas”, contou.
Devido à falta de clínico geral no HMNSE, todos os pacientes que precisaram desta especialidade durante todo o dia ontem foram encaminhados para o HAC, havendo superlotação. A família acredita que houve negligência do HAC em filtrar os casos mais importantes, que necessitavam de atendimento imediato.
“Nem acomodação decente ofereceram ao Adaildo, ele ficou sentado do lado de fora, no chão, das 14h às 18h. Percebi que a sua situação estava piorando, comecei a gritar implorando por um médico, mas o segurança me disse para ter paciência porque tinha muita gente na mesma situação, e agora olha no que deu. Só correram para examiná-lo quando ele caiu no chão, já estava duro e gelado. Dizem que teve parada respiratória e tentaram animá-lo, mas eu acredito que já entrou na sala de operação morto”, completou a esposa.
No último sábado, a Tribuna denunciou a falta de médico clínico geral no HMNSE, ocorrência contante na saúde pública de Petrópolis. Para o sobrinho de Adaildo, Luiz Fabiano Machado, esta situação precisa ser denunciada e de soluções do governo municipal.
“Estamos denunciando o que aconteceu com o meu tio para que isto não se repita com outras pessoas. Só queremos justiça”, disse.
A Secretaria de Saúde informou, por meio da assessoria de comunicação da PMP, que a direção do Hospital Municipal Nelson Sá Earp (HMNSE) realizou todos os esforços para conseguir a internação do paciente na unidade hospitalar, mas, devido à falta de um plantonista médico na última segunda-feira, o paciente foi transferido para o Hospital de Ensino Alcides Carneiro, no início da tarde, por volta das 13h30.
Já a direção do Hospital de Ensino Alcides Carneiro informou que vai abrir processo administrativo interno para apurar a morte de Adaildo Amaral Silveira, que chegou à unidade de saúde no início da tarde de segunda-feira, transferido do HMNSE.
Adaildo chegou a ser socorrido após a primeira parada cardiorrespiratória. Ele foi reanimado, mas teve outras duas paradas e acabou falecendo. A direção esclareceu que trabalhava com a equipe completa na urgência e emergência, mas a falta de médicos em outras unidades de saúde do município sobrecarregou o hospital.
Durante todo o dia, 330 pessoas foram atendidas e liberadas no setor, número bem maior que a média diária, que é de 250 pessoas. A direção do hospital reafirmou ainda seu compromisso com a melhoria contínua e a humanização do atendimento.
O pintor Adaildo Amaral Silveira, de 53 anos, morreu após esperar cerca de quatro horas por atendimento no Hospital Alcides Carneiro (HAC), em Corrêas, às 18h30 de ontem. Adaildo sentiu fortes dores no peito, procurou médico no Hospital Municipal Dr. Nelson de Sá Earp (HMNSE) às 12h30 e, por falta do especialista em clínica geral, foi levado para o HAC por um veículo cedido pela prefeitura, junto com outros pacientes.
Apesar do caso ser considerado de urgência, o pintor foi atendido apenas quando caiu no chão, já com parada respiratória. Segundo a doméstica Angela Maria Silveira, esposa de Adaildo, o exame de um médico poderia ter evitado a morte.
“Meu marido começou a passar mal e o levamos para o HMNSE. Chegamos lá por volta das 12h30 e ele sentia muita dor no peito, mesmo assim nenhum médico o examinou nem para medir a sua pressão. A recepcionista informou apenas que por falta de clínico geral seria encaminhado junto com outras pessoas, de Van, para o HAC. Nenhum médico acompanhou, nem balão de oxigênio tinha. Foram vários doentes de emergência mal acomodados, sem nenhum cuidado, até Corrêas”, contou.
Devido à falta de clínico geral no HMNSE, todos os pacientes que precisaram desta especialidade durante todo o dia ontem foram encaminhados para o HAC, havendo superlotação. A família acredita que houve negligência do HAC em filtrar os casos mais importantes, que necessitavam de atendimento imediato.
“Nem acomodação decente ofereceram ao Adaildo, ele ficou sentado do lado de fora, no chão, das 14h às 18h. Percebi que a sua situação estava piorando, comecei a gritar implorando por um médico, mas o segurança me disse para ter paciência porque tinha muita gente na mesma situação, e agora olha no que deu. Só correram para examiná-lo quando ele caiu no chão, já estava duro e gelado. Dizem que teve parada respiratória e tentaram animá-lo, mas eu acredito que já entrou na sala de operação morto”, completou a esposa.
No último sábado, a Tribuna denunciou a falta de médico clínico geral no HMNSE, ocorrência contante na saúde pública de Petrópolis. Para o sobrinho de Adaildo, Luiz Fabiano Machado, esta situação precisa ser denunciada e de soluções do governo municipal.
“Estamos denunciando o que aconteceu com o meu tio para que isto não se repita com outras pessoas. Só queremos justiça”, disse.
A Secretaria de Saúde informou, por meio da assessoria de comunicação da PMP, que a direção do Hospital Municipal Nelson Sá Earp (HMNSE) realizou todos os esforços para conseguir a internação do paciente na unidade hospitalar, mas, devido à falta de um plantonista médico na última segunda-feira, o paciente foi transferido para o Hospital de Ensino Alcides Carneiro, no início da tarde, por volta das 13h30.
Já a direção do Hospital de Ensino Alcides Carneiro informou que vai abrir processo administrativo interno para apurar a morte de Adaildo Amaral Silveira, que chegou à unidade de saúde no início da tarde de segunda-feira, transferido do HMNSE.
Adaildo chegou a ser socorrido após a primeira parada cardiorrespiratória. Ele foi reanimado, mas teve outras duas paradas e acabou falecendo. A direção esclareceu que trabalhava com a equipe completa na urgência e emergência, mas a falta de médicos em outras unidades de saúde do município sobrecarregou o hospital.
Durante todo o dia, 330 pessoas foram atendidas e liberadas no setor, número bem maior que a média diária, que é de 250 pessoas. A direção do hospital reafirmou ainda seu compromisso com a melhoria contínua e a humanização do atendimento.
"Esta é a situação da saúde em todo o Estado. Mais uma família foi destruída. Adaildo estava dentro de um hospital e morreu por falta de atendimento médico!? Como? Abrir um processo administrativo trará a vida de Adaildo de volta? Não! São coisas como essa que não podemos permitir. É impossível não se chocar ao abrir o jornal pela manhã e se deparar com uma notícia dessas! Só o povo tem o poder de mudar esse quadro. Para isso, precisamos nos unir e fazer a diferença nessas eleições.
Calixto Barbosa"
Bope liberta refém e mata bandido em Petrópolis
RIO - Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) libertaram, na madrugada desta quarta-feira, uma menor de 16 anos que era mantida refém por um homem, no bairro Alto da Serra, na localidade de Chácara Flora, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. O imóvel onde eles estavam foi invadido e ela libertada após ser mantida presa por oito horas. O traficante Paulo Eduardo Reis, de 32 anos, foi baleado e morreu no hospital.
A jovem era mantida refém desde às 18h em um quitinete, segundo o Bope. A ocorrência teve início após a polícia deter dois menores com drogas. Eles teriam indicado o endereço de Paulo Eduardo. Quando os PMs do 26º BPM (Petrópolis) chegaram ao local, ele fez a adolescente refém ao se ver cercado e abriu fogo contra os policiais. Segundo o criminoso, a jovem seria sua namorada.
Devido a agressividade e as ameaças contra a jovem, o Bope foi acionado. Segundo a PM, Paulo Eduardo estava muito agressivo e teria consumido maconha e crack. Por volta das 23h, uma psicóloga chegou ao local para tentar conversar e convencê-lo a se entregar, porém sem sucesso.
Por volta das 2h, os policiais decidiram invadir o local. A ação se deu após o traficante iniciar uma série de agressões a jovem. "A partir desse momento se cessou qualquer alternativa pacífica de contornar a situação e tivemos que agir com o uso da força", explicou o relações públicas da PM, capitão Ivan Blaz.
Paulo Eduardo levou dois tiros e foi levado para o Pronto-Socorro de Petrópolis. Ele morreu ao dar entrada na unidade. Uma pistola calibre 45 e muita munição foram apreendidos. A adolescente teria sido ferida de raspão no início do sequestro, o que ainda não foi confirmado.
A polícia descobriu que Paulo Eduardo havia sido preso duas vezes por tráfico de drogas e já esteve preso na 35ª DP (Campo Grande) e na 105ª DP (Petrópolis).
Fonte: Jornal O Dia
A jovem era mantida refém desde às 18h em um quitinete, segundo o Bope. A ocorrência teve início após a polícia deter dois menores com drogas. Eles teriam indicado o endereço de Paulo Eduardo. Quando os PMs do 26º BPM (Petrópolis) chegaram ao local, ele fez a adolescente refém ao se ver cercado e abriu fogo contra os policiais. Segundo o criminoso, a jovem seria sua namorada.
Devido a agressividade e as ameaças contra a jovem, o Bope foi acionado. Segundo a PM, Paulo Eduardo estava muito agressivo e teria consumido maconha e crack. Por volta das 23h, uma psicóloga chegou ao local para tentar conversar e convencê-lo a se entregar, porém sem sucesso.
Por volta das 2h, os policiais decidiram invadir o local. A ação se deu após o traficante iniciar uma série de agressões a jovem. "A partir desse momento se cessou qualquer alternativa pacífica de contornar a situação e tivemos que agir com o uso da força", explicou o relações públicas da PM, capitão Ivan Blaz.
Paulo Eduardo levou dois tiros e foi levado para o Pronto-Socorro de Petrópolis. Ele morreu ao dar entrada na unidade. Uma pistola calibre 45 e muita munição foram apreendidos. A adolescente teria sido ferida de raspão no início do sequestro, o que ainda não foi confirmado.
A polícia descobriu que Paulo Eduardo havia sido preso duas vezes por tráfico de drogas e já esteve preso na 35ª DP (Campo Grande) e na 105ª DP (Petrópolis).
Fonte: Jornal O Dia
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Terceira idade não será esquecida
Não é raro uma pessoa ter que parar de trabalhar para cuidar de um idoso. Pensando nos dois lados, do idoso e de seus familiares, minha idéia é propor a criação de uma espécie de semi-internato para atender o público da terceira idade, onde eles possam passar o dia enquanto seus filhos e netos trabalham. Em meu projeto, esse local, que deverá ser montado dentro das comunidades, conta com atividades recreativas, artesanato e, principalmente, acompanhamento médico.
Traficante Ricardo Paiol é condenado a 32 anos e seis meses de prisão
RIO - José Ricardo Couto e Silva, o Ricardo Paiol - chefe do tráfico de drogas do Morro do Turano, no Rio, e de favelas do Município de Itaboraí - foi condenado a 32 anos e seis meses de prisão pelo juiz Marcelo Alberto Chaves Villas, titular da Vara Criminal de Itaboraí. Além do crime de tráfico de entorpecentes, Paiol também foi condenado por associação para o tráfico, falsificação de documento público e posse e porte ilegal de arma de fogo.
No mesmo processo, também foram condenados sete integrantes da quadrilha, entre eles, o ex-policial militar Ricardo Galdino da Silva, que fazia a segurança de Ricardo Paiol.
Ao fixar a pena de Ricardo Paiol, o juiz ressaltou que "o acusado possui personalidade distorcida e voltada para a prática de crimes, sendo um indivíduo de alta periculosidade, que responde a processos por delitos equiparados a crimes hediondos e crimes contra a vida, além de ser um grande fornecedor de munições de uso restrito para traficantes da facção criminosa Comando Vermelho, a qual ele está associado de forma permanente e estável".
Ricardo Paiol e o ex-policial militar Ricardo Galdino foram presos por agentes federais no dia 26 de janeiro de 2009, em Copacabana, Zona Sul do Rio. O PM foi preso em flagrante por associação para o tráfico de drogas, por prestar segurança ao traficante.
Fonte: Jornal O Globo
Bando do Chapadão está na mira
Rio - A Polícia Civil vai centrar suas investigações sobre traficantes do Morro do Chapadão, em Costa Barros, na apuração da morte de Wesley Gilbert Rodrigues Andrade, 11 anos, no mês passado. O laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) atestou que o tiro que atingiu o menino, numa sala de aula do Ciep Rubens Gomes, não partiu das armas de policiais do 9º BPM (Rocha Miranda).
Fonte: Jornal O Dia
Fonte: Jornal O Dia
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Tarde de domingo no Brejal
Depois de visitar o Meio da Serra, ainda no domingo, estive no Brejal, onde almoçamos. Na ocasião, os moradores da região é que me abordaram para fazer suas reivindicações e manifestar apoio a minha candidatura. Numa das áreas mais distantes do município, a comunidade é uma das mais carentes de todos os tipos de serviço, desde o transporte a saúde.
Caminhada no Meio da Serra
Junto com minha família, aproveitei o domingo de sol para visitar o Meio da Serra. Lá, acompanhei um campeonato de futebol realizado pela comunidade. No local, são muitas as reivindicações, principalmente em relação à Estrada Velha da Estrela que, por ser tombada, não pode receber o asfalto. Entretanto, uma série de melhorias pode ser feita. Em Brasília, como deputado federal, vou lutar para conseguir verbas que garantam uma obra de reforma da histórica estrada que liga Petrópolis a Magé, usada diariamente pelos moradores da área assim como por trabalhadores dos dois municípios.
Transporte Público está entre as propostas de Calixto Barbosa
A situação do transporte coletivo tem irritado os petropolitanos. Na última semana, um tumulto no terminal de Corrêas, que por conta da falta de ônibus por pouco não deixou moradores do Bairro da Glória a pé, reforçou a idéia do coronel Calixto Barbosa, candidato a deputado federal pelo PR, a propor medidas mais enérgicas para resolver, de uma vez por todas, a questão.
Na opinião do candidato, o que tem acontecido é um desrespeito com a população. Em suas visitas as comunidades, além de ouvir reclamações sobre a saúde, uma das principais reivindicações dos petropolitanos é relativa ao transporte público, o qual, em diversas regiões do município, não está funcionando com eficiência.
A única forma de acabar com o problema, na opinião do coronel Calixto Barbosa, é trabalhar na elaboração de projetos que visem melhorias no transporte público. “Temos que buscar a raiz do problema. Ver onde está o erro. Tem que ser feito de modo que as empresas possam prestar bons serviços aos seus usuários”, disse o coronel, complementando: “O que não podemos permitir é que situações como essa voltem a acontecer. As pessoas saem cansadas de seus trabalhos e, tudo o que querem é chegar em casa”.
Na Câmara dos Deputados, o coronel Calixto Barbosa garante que será a voz do povo. Segundo ele, suas propostas foram elaboradas com base no que viu durante os seis anos que esteve a frente do comando do 26º BPM (Petrópolis). Na época, entretanto, principalmente na realização do Café da Manhã Comunitário, com exceção dos assuntos relativos a segurança, tudo o que podia fazer era encaminhar as reivindicações das lideranças comunitárias para os órgãos responsáveis.
“Não ignorei nenhuma delas mas, em relação a segurança, fiz a minha parte, consegui colocar o município como o 1ª no ranking de controle de criminalidade e a 5ª cidade mais segura do país. Agora tenho a chance de levar este mesmo modelo para todo o Estado do Rio de Janeiro”, conclui. O coronel Calixto Barbosa convida a população para visitar o seu blog: www.calixtobarbosa.blogspot.com, para conhecer as suas propostas.
Matéria publicada no jornal Diário de Petrópolis em 22/08/10
sábado, 21 de agosto de 2010
Associação Pestalozzi lança campanha para arrecadar fundos para obras
A Associação Pestalozzi de Petrópolis está funcionando fora da sua sede oficial, no bairro Independência, desde o último mês de dezembro, quando o prédio foi interditado pela Defesa Civil por conta do risco de deslizamento de terra atrás da estrutura. Na última vistoria, a DC orientou os responsáveis a tomar providências para estabilizar o talude. O presidente da associação em Petrópolis, Geraldo Carvalhosa, já está com o projeto pronto para a construção de um muro de contenção, que ficou no valor de R$150 mil. Sem condições de arcar com todo o gasto do obra, o grupo pede a colaboração de todos.
“No próximo dia 4 de setembro, às 20h, vamos realizar um show beneficente no Teatro Santa Cecília para angariar fundos para a obra. Será do artista Eduardo Dussek, que está ajudando a gente.”, disse Geraldo. Os ingressos serão vendidos a R$ 30.
A Pestalozzi Petrópolis é uma associação que funciona sem fins lucrativos e recebe, atualmente, 85 crianças portadoras de deficiências. A instituição está autorizada pela Secretaria Estadual de Educação a ministrar aulas até o 5°ano. Além das aulas diárias, os alunos participam também de terapias de apoio como fisioterapia, fonoaudiologia e arteterapia. Muitos dos trabalhos realizados pelas crianças, como pinturas em tela, são vendidos com 60% do lucro para o artista e 40% para a compra de mais material.
“Agora eles estão começando a fazer pintura em tecido. Estamos com o projeto de produzir bolsas com as pinturas deles.”, explicou a pedagoga e diretora da escola, Norma Helena Ferraz de Souza. Nove alunos de escolas municipais também frequentam a Pestalozzi para fazer reforço escolar.
De janeiro a abril, a instituição teve que permanecer fechada devido à grande dificuldade de alugar um outro local temporário onde as crianças pudessem ficar bem estabelecidas. Desde o dia 3 de maio, eles funcionam em uma sede temporária na Rua Washington Luís. “As crianças ligavam perguntando quando iam voltar as aulas, dizendo que queriam voltar. O ruim da mudança é que lá no Independência já temos toda uma estrutura montada. Aqui tivemos que fazer algumas adaptações. Temporariamente, está funcionando bem”, contou Norma.
Para quem tiver interesse em ajudar, a conta separada para o pagamento da obra é no Banco do Brasil, com o nome Associação Pestalozzi, agência 28851, conta 30000-4.
Fonte: Tribuna de Petrópolis
“No próximo dia 4 de setembro, às 20h, vamos realizar um show beneficente no Teatro Santa Cecília para angariar fundos para a obra. Será do artista Eduardo Dussek, que está ajudando a gente.”, disse Geraldo. Os ingressos serão vendidos a R$ 30.
A Pestalozzi Petrópolis é uma associação que funciona sem fins lucrativos e recebe, atualmente, 85 crianças portadoras de deficiências. A instituição está autorizada pela Secretaria Estadual de Educação a ministrar aulas até o 5°ano. Além das aulas diárias, os alunos participam também de terapias de apoio como fisioterapia, fonoaudiologia e arteterapia. Muitos dos trabalhos realizados pelas crianças, como pinturas em tela, são vendidos com 60% do lucro para o artista e 40% para a compra de mais material.
“Agora eles estão começando a fazer pintura em tecido. Estamos com o projeto de produzir bolsas com as pinturas deles.”, explicou a pedagoga e diretora da escola, Norma Helena Ferraz de Souza. Nove alunos de escolas municipais também frequentam a Pestalozzi para fazer reforço escolar.
De janeiro a abril, a instituição teve que permanecer fechada devido à grande dificuldade de alugar um outro local temporário onde as crianças pudessem ficar bem estabelecidas. Desde o dia 3 de maio, eles funcionam em uma sede temporária na Rua Washington Luís. “As crianças ligavam perguntando quando iam voltar as aulas, dizendo que queriam voltar. O ruim da mudança é que lá no Independência já temos toda uma estrutura montada. Aqui tivemos que fazer algumas adaptações. Temporariamente, está funcionando bem”, contou Norma.
Para quem tiver interesse em ajudar, a conta separada para o pagamento da obra é no Banco do Brasil, com o nome Associação Pestalozzi, agência 28851, conta 30000-4.
Fonte: Tribuna de Petrópolis
Tiroteio em São Conrado mata mulher e leva pânico às ruas do bairro
Tiroteio em São Conrado mata mulher e leva pânico às ruas do bairro
Na fuga, bandidos armados com fuzis invadem hotel e fazem cerca de 30 reféns
Rio - Uma mulher morreu e sete pessoas ficaram feridas - entre elas, três policiais militares - depois de um intenso tiroteio na manhã deste sábado nas ruas de São Conrado, nas proximidades da Favela da Rocinha, na Zona Sul da cidade. A troca de tiros teve início por volta das 8h com a ida de traficantes do Morro do Urubu, na Zona Norte, à Rocinha para uma festa.No caminho, o grupo encontrou com policiais do 23º BPM (Leblon), dando início ao tiroteio. Na fuga, dez bandidos armados com fuzis invadiram o Hotel Intercontinental, nas proximidades da favela e fizeram 35 reféns, entre funcionários e hóspedes, na cozinha do estabelecimento.
Um grande esquema de segurança, com o apoio de helicópteros, foi armado pela polícia em volta do prédio. Depois de quase duas horas de negociação com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), o grupo foi libertado pelos bandidos, que se entregaram e foram presos.
De acordo com a polícia, com o bando foram apreendidos oito fuzis, cinco pistolas, munição, granadas e rádios. Um laptop também foi apreendido pela polícia, mas os criminosos haviam ateado fogo no computador, possivelmente para evitar que fossem acessadas informações sobre as ações do tráfico. A situação ficou tensa no bairro, com ruas interditadas e moradores com medo.
Funcionários informaram que o hotel estava com uma lotação de 600 pessoas, mas que no momento da invasão, cerca de 40 hóspedes se encontravam no estabelecimento, que sediaria um evento de Odontologia neste final de semana. O time do Fluminense seguiria no início desta tarde para o hotel, onde faria sua concentração para a partida de amanhã, contra o Vasco, pelo Campeonato Brasileiro.De acordo com a polícia, com o bando foram apreendidos oito fuzis, cinco pistolas, munição, granadas e rádios. Um laptop também foi apreendido pela polícia, mas os criminosos haviam ateado fogo no computador, possivelmente para evitar que fossem acessadas informações sobre as ações do tráfico. A situação ficou tensa no bairro, com ruas interditadas e moradores com medo.
Inalva Maria de Jesus, mãe de um dos bandidos que invadiram o hotel, foi chamada pela polícia para ajudar nas negociações. Ela entrou no hotel para conversar com o filho e saiu bastante nervosa e chorando muito.
Mulher morre por bala perdida
A mulher, identificada como Adriana Duarte de Oliveira dos Santos, de 41 anos, foi morta por uma bala perdida em frente ao número 611 da Avenida Aquarela do Brasil. De acordo com a polícia, ela fazia parte do bando que seguia para a Favela da Rocinha e seria responsável pelas finanças do tráfico de drogas. Contra ela, inclusive, havia um mandado de prisão.
Fonte: Jornal O Dia
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Calixto Barbosa visita Bairro Esperança
Nem o frio dos últimos dias impediu que o coronel Calixto Barbosa, candidato a deputado federal pelo PR, desse continuidade na visita as comunidades petropolitanas. No último fim de semana, por exemplo, ele caminhou pelo Bairro Esperança, onde almoçou com lideranças comunitárias para conhecer as necessidades da região. Ainda aproveitou para dar um abraço na amiga Antônia Gomes, que festejou seu aniversário com uma feijoada, na quadra da Estrela do Oriente.
As frequentes caminhadas nas comunidades tem ajudado o coronel Calixto Barbosa a divulgar a sua candidatura e a apresentar suas propostas. Pelos antigos contatos feitos durante o Café da Manhã Comunitário, a expectativa é a de ser bem recebido por onde passar com a sua equipe.

Entre elas se destaca trazer verbas para a compra de aparelhos clínicos para hospitais municipais e estaduais. “Como os mamógrafos, por exemplo. A idéia é contribuir com diagnósticos rápidos dos pacientes”, explica. Estas, entretanto, não são suas únicas idéias. Sugerir a criação de centros esportivos e a padronização de ensino entre as escolas públicas e particulares, estão entre as metas do candidato, assim como Centros de Atendimento a crianças e adolescentes. “Para esta última, minha sugestão é de que sejam instalados em complexos de áreas carentes para funcionar como creches e ensino profissionalizante”, explica o coronel Calixto Barbosa.
Entre as propostas que pretende apresentar na Câmara dos Deputados, se destaca ainda a criação de Centros Esportivos também em complexos de áreas carentes com várias modalidades de esporte. “Estamos visando as olimpíadas de 2016”, completa. Para a área da educação, irá se empenhar na concretização do sonho de instalação de uma Universidade Pública em Petrópolis e, inclusive em outros municípios. “Também não vamos esquecer de lutar sem cessar pela ligação Bingen – Quitandinha e ainda pela construção de passarelas nas rodovias em que ofereçam perigo na travessia”, acrescenta.
Propor incentivos fiscais às indústrias com o objetivo de gerar empregos, lutar por verbas para desassorear rios e melhorias no transporte público, também são metas do coronel Calixto Barbosa. Já para a área da habitação, irá lutar pela construção de um número maior de casas populares “focando sempre nos municípios vítimas de catástrofes provocadas pelas chuvas”.
Matéria Publicada no Jornal Tribuna de Petrópolis - em 18/08/10
Matéria Publicada no Jornal Tribuna de Petrópolis - em 18/08/10
Atendimento a crianças e adolescentes
Nas visitas que venho fazendo nas comunidades, tenho visto de perto a carência de projetos de apoio às famílias. Minha idéia, como deputado federal, é propor a criação de Centros de Atendimentos a crianças e adolescentes em complexos de áreas carentes para funcionar como creches e cursos com ensino profissionalizante.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Justiça condena jovens que espancaram doméstica na Barra
Rio – A Justiça do Rio condenou os cinco jovens da Barra da Tïjuca que espancaram a doméstica Sirlei Dias de Carvalho Pinto, em 2007, a pagarem R$ 100 mil de indenização. Na sentença, a juíza Flávia Viveiros determinou ainda o pagamento de todos os salários que ela deixou de receber até hoje.
“Estou satisfeita em saber que a Justiça não é só para os ricos. Agora, só quero voltar a trabalhar”, disse ela, que está de licença aguardando uma cirurgia no braço. A doméstica pretende usar o dinheiro para pagar a escola particular para o filho de sete anos.
Fonte: Jornal O Dia
“Estou satisfeita em saber que a Justiça não é só para os ricos. Agora, só quero voltar a trabalhar”, disse ela, que está de licença aguardando uma cirurgia no braço. A doméstica pretende usar o dinheiro para pagar a escola particular para o filho de sete anos.
Fonte: Jornal O Dia
domingo, 15 de agosto de 2010
Roubos podem tirar Cremerie dos roteiros
Por conta da falta de segurança, o Parque Cremerie corre o risco de ser excluído do roteiro das agências e dos guias de turismo do município. Na última sexta-feira, uma professora carioca teve um casaco e um telefone celular roubado enquanto acompanhava um grupo de estudantes, que usavam os brinquedos. Segundo guias, o problema já se tornou comum e vem gerando indignação de profissionais do setor.
O questionamento principal é sobre os guardas da Guarda Turística. “Fizeram cursos de inglês, de espanhol. Fizeram toda uma preparação, mas não sabemos onde foram empregados. Trabalho com turismo e não vejo nenhum desses 22 GMs que passaram pelo curso”, reclama o guia André Luiz. Ele conta ainda que há cerca de dois meses, numa outra ação de ladrões, o celular de uma estudante que visitava o parque foi roubado. “A princípio ela estava achando que havia perdido o aparelho. Ligamos para ele e um rapaz atendeu. Para devolvê-lo exigiu a quantia de R$ 200. Foi detido pelos próprios funcionários do parque”, conta.
Conforme o guia de turismo, a situação já está constrangedora, até porque os ladrões passam o dia dentro do parque. “Mesmo sem ter autoridade para isso, com frequência pedimos que eles saiam. Eles saem do portão, sobem a rua ao lado e pulam as grades. E assim passam o dia”, diz, acrescentando que os Guardas que trabalhavam no local foram retirados há cerca de três meses.
O parque recebe uma média de três ônibus por dia e, pelo menos uma vez por semana os ladrões atacam. “Se o parque for retirado do roteiro do turismo, ele simplesmente acaba. Não irá sobreviver só com a visita da população local”, diz Erli de Souza, responsável pelo bar e pelo funcionamento dos pedalinhos.
Questionado sobre o problema, Eliel Silveira, comandante da GM, garantiu que ainda ontem faria o remanejamento de um GM para garantir a segurança do local durante o fim de semana. “Amanhã, iremos fazer um adendo na escala determinando um GM permanente para o lugar”, disse.
Fonte: Tribuna de Petrópolis
O questionamento principal é sobre os guardas da Guarda Turística. “Fizeram cursos de inglês, de espanhol. Fizeram toda uma preparação, mas não sabemos onde foram empregados. Trabalho com turismo e não vejo nenhum desses 22 GMs que passaram pelo curso”, reclama o guia André Luiz. Ele conta ainda que há cerca de dois meses, numa outra ação de ladrões, o celular de uma estudante que visitava o parque foi roubado. “A princípio ela estava achando que havia perdido o aparelho. Ligamos para ele e um rapaz atendeu. Para devolvê-lo exigiu a quantia de R$ 200. Foi detido pelos próprios funcionários do parque”, conta.
Conforme o guia de turismo, a situação já está constrangedora, até porque os ladrões passam o dia dentro do parque. “Mesmo sem ter autoridade para isso, com frequência pedimos que eles saiam. Eles saem do portão, sobem a rua ao lado e pulam as grades. E assim passam o dia”, diz, acrescentando que os Guardas que trabalhavam no local foram retirados há cerca de três meses.
O parque recebe uma média de três ônibus por dia e, pelo menos uma vez por semana os ladrões atacam. “Se o parque for retirado do roteiro do turismo, ele simplesmente acaba. Não irá sobreviver só com a visita da população local”, diz Erli de Souza, responsável pelo bar e pelo funcionamento dos pedalinhos.
Questionado sobre o problema, Eliel Silveira, comandante da GM, garantiu que ainda ontem faria o remanejamento de um GM para garantir a segurança do local durante o fim de semana. “Amanhã, iremos fazer um adendo na escala determinando um GM permanente para o lugar”, disse.
Fonte: Tribuna de Petrópolis
sábado, 14 de agosto de 2010
Polícia prende médica ligada ao caso de menina vítima de maus-tratos
("Lendo o jornal, fiquei perplexo ao ver essa notícia. Por isso, resolvi dividí-la com vocês. A partir de hoje, também irei postar matérias importantes para que possamos discutir esses assuntos e trocar idéias para criação de projetos que impeçam que situações como essa voltem a acontecer.
Calixto Barbosa)
Rio - A ex-coordenadora de pediatria do Hospital RioMar, na Barra da Tijuca, Sarita Fernandes Pereira, foi presa no início da manhã deste sábado por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV). Ela é a responsável pela contratação do aluno do 5º período de Medicina Alex Sandro da Cunha Silva, que trabalha como se fosse médico. Ele também teve a prisão decretada pela justiça, mas está foragido.
O jovem, que trabalha como se fosse médico, cuidou da menina Joanna Cardoso Marcenal Martins, de 5 anos. A criança morreu na noite de sexta-feira, após ficar 26 dias internada em coma na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Amiu, em Botafogo, na Zona Sul. Há suspeitas de que ela tenha sido vítima de maus tratos.
Sarita e Alex foram indiciados por tráfico de drogas, falsidade ideológica - pois o estudante atuava com registro de outro médico - falsidade material e exercício irregular de Medicina, com resultado de morte. Se condenados, eles podem pegar até 30 anos de prisão.
"Ela se uniu ao falso médico para cometer esses crimes. A motivação, o interesse, seria em lucrar já que o serviço exercido por ele era cobrado como se fosse de um médico", disse o titular da Dcav, delegado Luis Henrique Marques Pereira. Quem tiver pistas de Alex pode ligar para a delegacia. O telefone é (21) 2333-4118.
Ainda segundo o delegado, o processo será desmembrado. Ele aguarda o resultado da necrópsia de Joanna para encerrar também o processo de maus tratos. De acordo com Luiz Henrique Marques, as investigações devem se encerrar antes do prazo de 30 dias da prisão temporária dos acusados.
A mãe de Joanna acusa o pai de maltartar a filha, que deu entrada no RioMar dia 19 de julho, com convulsões, hematomas nas pernas e queimaduras nas nádegas e no tórax. Eles brigavam na justiça há seis anos pela guarda da criança.
A pediatra Sarita Fernandes foi presa em casa, num condomínio na Taquara, na Zona Oeste. Ela chorou ao entrar na viatura. Uma equipe da Dcav também esteve na casa de Alex Sandro, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, mas ele não foi encontrado. Equipes da especializada estão nas ruas tentando prendê-lo.
Falso médico
O caso passou a ser investigado pela Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav). A especializada descobriu que a crianças havia sido tratada por um falso médico, o estudante do 5º ano de Medicina Alex Sandro da Cunha Silva, 33 anos, no Hospital RioMar, na Barra da Tijuca.
Além dos maus tratos, a Dcav também investiga as responsabilidades do hospital na contratação do universitário e também um suposto erro, já que há suspeitas de que ele teria receitado medicação inadequada para a criança.
A mãe da menina disse que essa não tinha sido a primeira vez que a filha apareceu machucada depois de ficar sob a responsabilidade do pai. Os dois travavam batalha judicial pela guarda da criança, que estava com o pai havia um mês e 20 dias, antes de ser levada ao hospital.
Fonte: Jornal O Dia
Calixto Barbosa)
Rio - A ex-coordenadora de pediatria do Hospital RioMar, na Barra da Tijuca, Sarita Fernandes Pereira, foi presa no início da manhã deste sábado por policiais da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV). Ela é a responsável pela contratação do aluno do 5º período de Medicina Alex Sandro da Cunha Silva, que trabalha como se fosse médico. Ele também teve a prisão decretada pela justiça, mas está foragido.
O jovem, que trabalha como se fosse médico, cuidou da menina Joanna Cardoso Marcenal Martins, de 5 anos. A criança morreu na noite de sexta-feira, após ficar 26 dias internada em coma na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Amiu, em Botafogo, na Zona Sul. Há suspeitas de que ela tenha sido vítima de maus tratos.
Sarita e Alex foram indiciados por tráfico de drogas, falsidade ideológica - pois o estudante atuava com registro de outro médico - falsidade material e exercício irregular de Medicina, com resultado de morte. Se condenados, eles podem pegar até 30 anos de prisão.
"Ela se uniu ao falso médico para cometer esses crimes. A motivação, o interesse, seria em lucrar já que o serviço exercido por ele era cobrado como se fosse de um médico", disse o titular da Dcav, delegado Luis Henrique Marques Pereira. Quem tiver pistas de Alex pode ligar para a delegacia. O telefone é (21) 2333-4118.
Ainda segundo o delegado, o processo será desmembrado. Ele aguarda o resultado da necrópsia de Joanna para encerrar também o processo de maus tratos. De acordo com Luiz Henrique Marques, as investigações devem se encerrar antes do prazo de 30 dias da prisão temporária dos acusados.
A mãe de Joanna acusa o pai de maltartar a filha, que deu entrada no RioMar dia 19 de julho, com convulsões, hematomas nas pernas e queimaduras nas nádegas e no tórax. Eles brigavam na justiça há seis anos pela guarda da criança.
A pediatra Sarita Fernandes foi presa em casa, num condomínio na Taquara, na Zona Oeste. Ela chorou ao entrar na viatura. Uma equipe da Dcav também esteve na casa de Alex Sandro, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, mas ele não foi encontrado. Equipes da especializada estão nas ruas tentando prendê-lo.
Falso médico
O caso passou a ser investigado pela Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav). A especializada descobriu que a crianças havia sido tratada por um falso médico, o estudante do 5º ano de Medicina Alex Sandro da Cunha Silva, 33 anos, no Hospital RioMar, na Barra da Tijuca.
Além dos maus tratos, a Dcav também investiga as responsabilidades do hospital na contratação do universitário e também um suposto erro, já que há suspeitas de que ele teria receitado medicação inadequada para a criança.
A mãe da menina disse que essa não tinha sido a primeira vez que a filha apareceu machucada depois de ficar sob a responsabilidade do pai. Os dois travavam batalha judicial pela guarda da criança, que estava com o pai havia um mês e 20 dias, antes de ser levada ao hospital.
Fonte: Jornal O Dia
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Comunidade da 24 de Maio recebe a visita de coronel Calixto Barbosa
Além de ser uma forma de apresentar suas propostas, a visita serviu para provar a atenção do coronel com aquela comunidade. “Saí de lá muito mais contente e não encontramos qualquer dificuldade. Os moradores da Rua 24 de Maio sempre foram alvo de minha atenção e assim vai continuar. Sempre lutamos pela tranquilidade dos petropolitanos. Estou satisfeito com o apoio que recebi”, garante o candidato.
O político lembra que durante os seis anos que esteve a frente do 26º BPM, os moradores da Rua 24 de Maio sempre foram uma alvo de sua atenção. “Sempre lutamos para garantir a tranquilidade de todos. Por isso, volto a dizer que se chegar na Câmara dos Deputados, vou lutar pela liberação de verbas para serem aplicadas na segurança do município, principalmente para aquela área".
Calixto Barbosa lembra ainda que tem projetos para a área de segurança pública, que englobam, inclusive, incentivos para os policiais, como por exemplo, emendas que garantam o salário periculosidade e insalubridade para os Policiais Militares. “Outra sugestão será a equiparação do soldo ao salário mínimo, o que já é uma luta antiga dos profissionais”, diz, salientando que essa providência será mais um incentivo para o bom desempenho do trabalho”, diz.
Ainda cumprindo a agenda, na tarde do mesmo dia o candidato participou de um comício do partido, na Cinelândia, no Rio de Janeiro, onde a expectativa era de que o evento reunisse entre seis e 10 mil pessoas. O coronel Calixto Barbosa também subiu no palanque e foi aplaudido ao falar sobre as suas propostas. Além de Fernando Peregrino, candidato ao governo do Estado pela sigla, o casal Garotinho e o candidato a vice, Davi Cabral, os postulantes ao Senado pela coligação “A Força do Povo”, Waguinho e Carlos Dias, ambos do PT do B, marcaram presença no evento.
domingo, 8 de agosto de 2010
Calixto Barbosa apresenta propostas a moradores do Duques
Depois de Itaipava e Quitandinha, moradores do Duques receberam no domingo (08/08) o coronel Calixto Barbosa, que concorre a uma vaga a deputado federal pelo PR (2201). Com a visita, o candidato teve a oportunidade de ouvir a comunidade e conhecer a realidade do lugar. No local, uma das principais carências é saneamento básico e o posto médico. Localizada nas margens da Rodovia BR-040, o lugar é porta de entrada para o município.
Pelos antigos contatos feitos durante o Café da Manhã Comunitário, a expectativa do candidato era a de ser bem recebido na comunidade. “Nos cafés, os representantes daquela região sempre me passaram as reivindicações. Antes não tinha como fazer muita coisa, mas se conseguir chegar à Câmara dos Deputados terei a oportunidade de me empenhar para atendê-los”, diz o coronel Calixto Barbosa.
Para a área de saúde, o candidato já chega com uma série de propostas. Entre elas se destaca a compra de aparelhos clínicos para hospitais municipais e estaduais. “Como os mamógrafos, por exemplo. A idéia é contribuir com diagnósticos rápidos dos pacientes”, explica.
Estas, entretanto, não são suas únicas propostas. Sugerir a criação de centros esportivos e a padronização de ensino entre as escolas públicas e particulares, estão entre as metas do candidato, assim como Centros de Atendimento a crianças e adolescentes. “Para esta última, a idéia é de que sejam instalados em complexos de áreas carentes para funcionar como creches e ensino profissionalizante”, explica o coronel Calixto Barbosa.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Propostas do Candidato
Na Câmara dos Deputados, o coronel Calixto Barbosa vai ser a voz do povo. Uma série de idéias integra a lista de projetos do candidato.
Veja abaixo:
- Propor a criação de Centros de Atendimentos a crianças e adolescentes em complexos de áreas carentes para funcionar como creches e ensino profissionalizante.
- Propor a criação de semi-internato para idosos com atividade recreativa, artesanato e, principalmente, com acompanhamento médico.
- Propor a padronização do ensino para que não haja distorções do ensino público com a do particular, e ainda o estímulo do supletivo.
- Propor a tão sonhada Universidade pública para Petrópolis e outros municípios.
- Lutar sem cessar pela ligação Bingen-Quitandinha e ainda pela construção de passarelas nas rodovias em áreas que ofereçam perigo na travessia
- Lutar por verbas para desassorear rios.
- Estimular a compra de aparelhos clínicos para os Hospitais Municipais e Estaduais, de modo que venha a contribuir com diagnósticos rápidos dos pacientes.
- Propor incentivos fiscais às indústrias com o objetivo de gerar empregos e crescimento dos municípios, principalmente Petrópolis, que está sendo discriminado.
- Propor melhorias no transporte público com incentivos do poder público de modo que as empresas possam prestar bons serviços a seus usuários.
- Lutar pela construção de um número maior de casas populares, principalmente nos municípios que são vítimas de catástrofes provocadas pelas chuvas.
- Propor emendas que garantam o salário periculosidade e insalubridade para os Policiais Militares e que o soldo seja equiparado ao salário mínimo.
Para a segurança pública, a idéia é propor uma emenda na legislação penal para que haja a aplicação máxima das penas de forma que elas só sejam reduzidas através do trabalho dos detentos dentro das cadeias. Ao mesmo tempo, os presídios deveriam se tornar instituições privadas, enquanto a fiscalização ficaria sob a responsabilidade do Ministério Público.
Calixto Barbosa divulga candidatura nas comunidades
Café da Manhã Comunitário |
Nas suas propostas, a terceira idade não está esquecida. Na Câmara dos Deputados, ele pretende apresentar um projeto que beneficie, além dos idosos, os familiares dessas pessoas. Isso porque, como não tem com quem deixá-las, muitos acabam saindo de seus empregos para se dedicar aos pais e avós. “Minha idéia é a abertura de um espaço onde os idosos possam passar o dia e tenham todo o acompanhamento necessário, inclusive, com diferentes atividades como por exemplo, a dança de salão, crochê e tricô”, detalha. “Eles chegariam de manhã e, à noite, os familiares retornariam para buscá-los”, explica.
Calixto Barbosa, que ingressou na Polícia Militar em 1980, decidiu entrar na vida política porque, como comandante do 26º BPM, no período entre 2003 e 2009, teve a oportunidade de acompanhar de perto os anseios das comunidades e viu que as carências não eram apenas relativas a segurança pública. Implantado em sua gestão, o Café Comunitário (foto), por exemplo, passou a ser usado pelos representantes de associações de moradores para as mais diferentes reivindicações.
Os pedidos eram desde a instalação de lixeiras, passando por postes com lâmpadas queimadas, falta de médicos nos postos de saúde e até pais reclamando que os filhos não estão indo nas escolas. Ou seja, uma infinidade de problemas. Mas, na época, tudo o que podia fazer era repassar os pedidos para os órgãos responsáveis, como por exemplo, a Prefeitura Municipal e Ampla. “Queria poder fazer algo mais e, por isso, aceitei o convite de entrar para a política. O primeiro passo foi a candidatura a deputado federal”, diz.
Ainda na época em que esteve a frente do 26º BPM, apesar de pouco divulgado, Calixto Barbosa desenvolveu uma série de trabalhos sociais, como a colônia de férias para crianças e adolescentes. Com o objetivo de tirá-los das ruas, passeios para o zoológico, Museu Aeroespacial, Cristo Redentor, cinemas e até visitas no Regimento de Montaria da PM, no Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo, grupos de idosos eram levados para passar o dia na piscina de clubes petropolitanos.
Dentro do batalhão, crianças de áreas carentes eram assistidas por um dentista, o qual fazia uma avaliação e encaminhava a um centro odontológico. Mas, procedimentos como aplicação de fluor, por exemplo, eram feitos no local. “Esses trabalhos também tinham a ver com o fator segurança pública mas, naquela ocasião, não tinha a menor pretensão de entrar para a política. A oportunidade surgiu e se posso fazer algo mais, vou me esforçar para isso”, garante.
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