terça-feira, 5 de outubro de 2010

Mensagem de agradecimento

Quero agradecer, primeiro a Deus e depois aos amigos, por cada um dos 5.898 votos recebidos nessas eleições. Entre os 64 candidatos que disputavam uma cadeira na Câmara Federal pelo Partido da República do Rio de Janeiro, fui o 17º mais votado.  Tenho certeza de que Deus sabe de todas as coisas e que Ele tem um outro propósito para minha vida nesse momento. Fico feliz em saber que tenho 5.898 amigos, porque minha campanha foi feita com poucos recursos financeiros e o que consegui, tanto em votos quanto em doações para a campanha foi graças aos meus amigos, que me ajudaram. Agradeço também pelas mensagens de apoio, incentivo e carinho que tenho recebido desde o início da campanha. Quero que saibam que podem continuar contando comigo. Sempre farei tudo o que puder pelos meus amigos e por quem precisar de mim. Agradeço aos que acreditaram e confiaram em mim. Que Deus continue no controle de nossas vidas.
Um forte abraço.

sábado, 2 de outubro de 2010

Carta aos eleitores

Sou o Coronel Calixto Barbosa,
Comandei o 26º Batalhão da Polícia Militar durante seis anos e três meses e consegui colocar Petrópolis como a 1ª no ranking de controle de criminalidade e 5ª cidade mais segura do país, mesmo com muitas deficiências na estrutura material.
Através do Café da Manhã Comunitário, do Policiamento Comunitário, do Serviço de Inteligência e do PROERD eu tomava conhecimento dos problemas das comunidades e sempre ajudava a resolvê-los. O café da Manhã passou a ser o meio de comunicação entre as comunidades e o poder público, e era frequentado por mais de quinhentas pessoas todo mês.
O Policiamento Comunitário, que há muito tempo estava esquecido pela PM, foi retomado por mim e acabou virando modelo para a criação da atuais UPPs.
Por sempre atender de imediato e dar solução aos problemas do povo, ao sair do comando do Batalhão várias pessoas das comunidades, empresários e até juizes se reuniram e foram ao Comandante Geral para pedir a minha volta, mas ao tomar conhecimento da ida deles ao Rio, para evitar um constrangimento com o comandante geral solicitei que eles voltassem, pois a PM não funciona como o mundo civil.
Estas mesmas pessoas, então sugeriram que eu entrasse para a política, pois somente assim poderia continuar meu trabalho na área de segurança. Mesmo sabendo que é um desafio muito grande, aceitei, pois tenho muitos projetos a serem desenvolvidos em prol do povo, inclusive em outras áreas: saúde, educação,  transporte e habitação. Para saberem mais sobre mim, peço que acessem meu blog: www.calixtobarbosa@hotmail.com
Peço humildemente o seu voto
Deputado federal - Calixto Barbosa - 2201

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Petropolitanos reclamam da saúde e do desemprego

Na reta final da campanha eleitoral, o coronel Calixto Barbosa, candidato a deputado federal pelo PR, tem recebido o apoio das comunidades. Entre as reclamações que tem escutado nas regiões visitadas estão as relativas ao desemprego e, principalmente, reivindicações para a área da saúde, que, em sua opinião, tem que ser prioridade em qualquer governo.
“A população precisa de assistência adequada, e o profissional de condições para exercer a medicina. Para isso, é necessário reestruturar todo o setor, com melhores salários e condições de trabalho, para garantir a presença dos médicos nas unidades de saúde”, disse, salientando que uma de suas metas é estimular a compra de aparelhos clínicos para os hospitais municipais e estaduais, para garantir diagnósticos rápidos dos pacientes. Em Petrópolis, por exemplo, ele cita a carência de mamógrafos. “Petrópolis precisa de mais centros de especialidades médicas, pois com um diagnóstico rápido e tratamento adequado, conseqüentemente, as filas para internações também diminuiriam”.
Já para o desemprego, a meta do candidato a deputado federal é lutar pela expansão dos incentivos fiscais para outros setores do município, já que, atualmente, apenas a área têxtil tem incentivo fiscal do estado. “Esse benefício pode ser estendido para o pólo moveleiro, por exemplo”, disse, acrescentando que seu objetivo é garantir um aumento do número de vagas dos cursos profissionalizantes no Cefet e Cetep. “Isso significa mão de obra qualificada da própria cidade, fazendo girar o dinheiro na própria cidade que ainda irá movimentar outros setores, desde serviços como cabeleireira, manicure, pedreiro e comércio em geral, assim como grandes empresas”.

Matéria publicada pelo jornal Tribuna de Petrópolis

Depois das 18h, eles não sobem a 24 de Maio

Taxistas mudam a rotina por meio da ação de criminosos. Apesar disso, PM não vai intensificar policiamento

Frequentes assaltos na Rua 24 de Maio estão assustando taxistas da cidade. Em pouco mais de um mês, segundo profissionais da classe, uma média de dez casos ocorreram na cidade. Um suspeito chegou a ser preso na noite de quarta-feira, porém, apesar de reconhecido por três vítimas, por falta de provas materiais, ele já está em liberdade. Enquanto isso, os assaltos continuam. Nesse mesmo dia, um motorista foi atacado no local.
Questionado, o tenente-coronel Antônio Henrique, comandante do 26º BPM disse que não pretende reforçar o patrulhamento da região porque não pode focar o policiamento numa região em detrimento de outras. Enquanto isso, não só os taxistas, mas toda a comunidade está sendo prejudicada. Em alguns pontos de táxis da cidade, a partir das 18h, corridas para a Rua 24 de Maio já estão sendo recusadas pelos motoristas. A promessa dos profissionais é de organizar uma grande manifestação, reunindo parte dos 510 táxis da cidade, na entrada da comunidade, ou seja, na Rua Teresa, assim como na porta da CPTrans e Secretaria de Segurança do município. “Nosso objetivo é chamar a atenção das autoridades porque não podemos ficar a mercê dos bandidos”, disse um taxista que, temendo por represálias, prefere não se identificar.
Localizada em pleno Centro da Cidade, a Rua 24 de Maio também serve como ligação a cinco bairros do município: Alto da Serra, Vila Felipe, Sargento Boening, São Sebastião e Quitandinha. Além do prejuízo de deixar de fazer as corridas, outros estão sendo acarretados já que, dependendo da localização do ponto de táxi, o lugar era usado pelos profissionais para fugir dos congestionamentos e para incurtar o percurso a um destes bairros. “Como não podemos passar por ali, as corridas estão ficando mais longas e mais onerosas para os passageiros. Se tivermos que ir para o Sargento Boening, por exemplo, somos obrigados a dar a volta pelo Alto da Serra”, disse um motorista.
No local a situação estaria critica inclusive durante o dia, quando o alvo são os caminhões que fazem entrega no comércio local. Até mesmo os entregadores de pizza estão expostos ao perigo. Até tiros para o alto são efetuados pelos marginais como forma de intimidar suas vítimas.
O presidente da Associação dos Taxistas de Petrópolis, Sidnei Ramires Cardoso, disse que ainda ontem iria agendar uma reunião da entidade com o comando do 26º BPM para pedir providências. Ele explica que a maioria dos casos não é registrada nas delegacias da cidade porque os profissionais, principalmente aqueles que trabalham no período noturno, temem por represálias. De qualquer ele acredita que é preciso uma mobilização maior dos profissionais da classe e, além do encontro com com a PM, a associação irá tentar ainda uma reinião com o presidente da CPTrans para, oficialmente, dar ciência da situação da insegurança. “Também vamos avisar que iremos infrigir o artigo 22 do decreto que regulariza a circulação dos táxis da cidade, a qual prevê apenas cinco tipos de situações que permitem que o taxista se recuse a fazer uma corrida”, diz.
Entre essas razões estão embriaguez do passageiro e a sua recusa em apresentar identificação após às 22h.

Policiais estão a procura de suspeitos

A foto do homem preso na noite de quarta-feira, suspeito de ser um dos responsáveis pela série de assaltos a taxistas, foi distribuida em todas as viaturas da PM que fazem o patrulhamento ostensivo. A informação é do tenente-coronel Antônio Henrique, comandante do 26º BPM e, segundo ele, esta é a única providência que pode ser tomada já que não existe possibilidade do policiamento da região, ser reforçado.
Não podemos manter um policiamento permanente no local enquanto outras comunidades também precisam do serviço. Conseguimos prender um dos assaltantes mas, devido a falta de provas, ele vai responder processo em liberdade. Nosso trabalho foi feito. Demos uma rápida resposta a população”, disse o tenente coronel.
O coronel Calixto Barbosa, ex-comandante do 26º BPM, também foi procurado por uma comissão de taxistas e, ontem, se manifestou sobre o problema. Ele lamentou a soltura do suspeito. “Na minha opinião, mudanças na legislação penal são necessárias, principalmente para evitar que situações como essas tornem a acontecer”, disse, complementando: “A PM cumpriu o seu papel: prendeu o bandido. Mas a lei o colocou na rua. Se o assaltante foi reconhecido por três vítimas, porque ele continua em liberdade?", questiona, criticando o atual esquema de segurança implantado no Estado, que, em sua opinião, não passa de um equívoco cometido pelo Comando Geral da corporação, que prioriza mais o policiamento ostensivo. “Esses erros não devem ser atribuídos ao atual comandante da unidade de Petrópolis”, diz o coronel, que defende a realização de um trabalho completo da PM, ou seja, desde o patrulhamento ostensivo, a investigação, que pode ser feito pela P2, até a prisão do bandido. Ele destaca ainda que as delegacias da Polícia Civil, tem uma grande demanda de registros de ocorrências diário e o tempo para a investigação, que é a sua atribuição, acaba sendo reduzido”.

Matéria publicada pelo Jornal Tribuna de Petrópolis

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Debate no Programa Visão Geral

Esta semana, participei do debate promovido pelo programa Visão Geral, do Canal 10. Apesar do pouco tempo – tinha apenas um minuto e meio para falar sobre cada proposta – tive a chance de falar um pouco sobre minhas propostas. Acredito que valeu a pena. De qualquer forma, o que queria passar para o povo é que meu objetivo é lutar pelo povo: pela segurança do povo, pela saúde do povo e pela educação do povo. Os assuntos da pauta eram, saúde, educação e infraestrutura. FOTOS: José Paulo

Assim como na maioria das cidades do país, Petrópolis precisa de mais centros de especialidades médicas, pois com um diagnóstico rápido e tratamento adequado, conseqüentemente, as filas para internações também diminuiriam. Ainda na área da saúde, outra proposta é a criação de Centro Dia para Idosos. Na realidade, esse sistema já está implantado em algumas cidades e deve ser levado para todos municípios do país. Basicamente, esses centros funcionam como uma espécie de semi-internatos. Os idosos chegam pela manhã e, com uma equipe transdisciplinar, fazem diversas atividades individuais e em grupos, atividades recreativas, artesanato e, principalmente, com acompanhamento médico, fonoaudiologia e fisioterapia. Só voltam para casa no fim da tarde, garantindo maior tranqüilidade para os seus familiares, já que muitos são obrigados a se afastar do trabalho para cuidar de seus idosos.

Na educação, é necessária a implantação de projetos como a criação de Centros de Atendimentos a crianças carentes para funcionar como creches, incluindo ainda o ensino profissionalizante. Também é importante aumentar o número de vagas para os diversos cursos oferecidos pelo Cefet e pelo Cetep, principalmente, para o de informática, já que hoje em dia tudo gira em torno de um computador. Outra meta é lutar pela expansão do número de vagas do Prouni nas universidades particulares e, principalmente, pela vinda de mais uma universidade pública para o município, principalmente nesse momento em que serão ampliadas as vagas no mercado de trabalho, por conta da criação do Distrito Industrial da Posse. Hoje temos apenas o IST – Instituto Superior de Tecnologia em Ciências da Computação. Essa nova universidade ofereceria cursos de administração, direito, engenharia mecânica, civil e elétrica, e etc...Além destas, em minha opinião, uma das principais necessidades é a padronização do ensino, garantindo que não haja diferença no aprendizado oferecido entre escolas públicas e particulares. Essa diferencia coloca os alunos de escolas públicas em mais esta desvantagem. Prova disso são os resultados do Ideb, que estipula metas para serem alcançadas até 2021 em torno da nota 6,0,nível comparável ao dos países mais desenvolvidos. Mas, já em 2005, em sua primeira edição, entre os alunos da rede particular, registrou-se uma nota média de 5,9, tanto para os anos iniciais quanto para os anos finais do Ensino Fundamental, próxima daquela a ser alcançada ainda em 2021. Enquanto isso, entre os alunos da rede pública de ensino, a média foi de 3,2 em 2005, 3,5 em 2007 e 3,7 em 2009. No Rio de Janeiro os números são parecidos. Em Petrópolis, os números são um pouco melhores e, em 2009 a média chegou a 4,6, mas é ainda é baixo. Para melhorar, depende do empenho do professor, que só será estimulado com salários dignos e condições de trabalho. Até porque, são eles também são responsáveis pela formação de bons cidadãos.

Infraestrutura

Já no caso da infraestrutura vai desde o saneamento básico ao transporte, construção de casas populares, segurança, e etc. No caso de Petrópolis, várias intervenções estão sendo feitas, mas é preciso um investimento maior em todos estes setores. No caso do saneamento básico, como exemplo, podemos citar o Alto Independência. Um dos bairros mais populosos da cidade, onde estimasse que residam mais de 30 mil pessoas, ainda sofre com a falta de tratamento de água, canalização e tratamento de esgoto. Na Comunidade Maria de Lima, a situação é ainda mais grave e atinge diretamente a questão ambiental. Tanto pela falta de recursos, quanto pelo meio ambiente, aquelas famílias precisam ser retiradas de lá. Instaladas em locais adequados. São famílias carentes, com pouco ou nenhum recurso financeiro. Dependem da contemplação de casas populares. Tocando neste assunto, chegamos à questão da habitação. Enquanto no governo Rosinha X Garotinho foram entregues mais de 30 mil casas populares, até agora o atual governo do Estado entregou pouco mais de duas mil, o que não é suficiente. Para se ter noção do problema, apenas em Petrópolis são mais de 10 mil famílias morando em áreas de risco. Ou seja, o déficit em Petrópolis é de, no mínimo, 10 mil casas. Meu objetivo é lutar por mais repasses de verbas federais e garantir a construção de um número maior moradias. Hoje, a construção de uma casa popular gira em torno de R$ 25 mil, ou seja, são necessários R$ 250 milhões. Se começarmos a trabalhar imediatamente, é possível que em pouco mais de cinco anos, todas estas famílias tenham sido beneficiadas. É lógico que, além do governo federal, este trabalho tem que ser feito em parceria com municípios e governo do Estado. O orçamento da União para 2010 foi reduzido em 55% à verba federal para obras preventivas a desastres, que incluía drenagem e desassoreamento dos Rios. Temos que estar lá para impedir que isso volte a acontecer. Todos esses fatores influem diretamente na área da segurança dos municípios. Como deputado federal, terei a chance de apertar o governador para garantir o reforço no efetivo do batalhão de Petrópolis e mudanças no atual esquema de policiamento em todo estado, que atualmente prioriza apenas o patrulhamento ostensivo. O trabalho de investigação que pode ser realizado pela P2 deve ser incentivado porque somente com os bandidos sendo presos é que garantiremos a segurança não só de Petrópolis, mas de todos os municípios da Região Serrana. Na época em que estive a frente do 26º BPM, consegui colocar Petrópolis como a quinta cidade mais segura do país e a primeira do ranking de controle a criminalidade. Meu objetivo é levar esse mesmo modelo de trabalho implantado na minha época em Petrópolis, para todos os municípios do estado, inclusive para a capital, onde a situação se agrava a cada dia.
A expansão dos incentivos fiscais para outras áreas do município também é importante. Hoje, Petrópolis tem apenas o Distrito Industrial da Posse. É preciso expandi-lo. Atualmente, apenas o setor têxtil tem o incentivo fiscal do Estado já certo. O próximo poderia ser o pólo moveleiro, por exemplo, que também é forte na cidade. Ainda é preciso lutar pela expansão do número de vagas dos cursos profissionalizantes e a vinda de mais cursos para o Cefet e Cetep. “É mão de obra qualificada da própria cidade, fazendo girar o dinheiro da própria cidade e movimentando outros setores, desde serviços como cabeleireira, manicure, pedreiro, padaria, comércio em geral, até grandes empresas, melhorando a situação para todo mundo”.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Calixto Barbosa em defesa de policiais e bombeiros

Na reta final da campanha eleitoral, o coronel Calixto Barbosa, candidato a deputado federal pelo PR, disse ontem estar confiante com o resultado das urnas. Eleito ou não, ele garante que irá honrar cada voto, trabalhando pelos interesses da população, incluindo policiais militares, bombeiros e policiais civis.

Em sua opinião, o povo precisa de um deputado federal que conheça de perto as necessidades de cada município e lembra que, como policial militar, trabalhou em diversas regiões. Segundo ele, dessa forma, teve a oportunidade de ver a realidade das comunidades e, por isso, garante: “Estou preparado para enfrentar este desafio. As reivindicações são muitas, na verdade, até antigas, mas que até hoje foram poucos os representantes do povo, na Câmara dos Deputados, que realmente lutaram por mudanças”, destaca.

De acordo com o candidato, esse foi um dos motivos que o levou a aceitar o pedido de trinta líderes comunitários a ingressar na carreira política. “Os anseios da população são muitos e, por isso, quero ser deputado federal. Quero estar em Brasília para lutar por melhorias em todos os setores, principalmente pela saúde e segurança, assunto que conheço bem”, disse, complementando: “Com a minha experiência e o apoio da população, tenho certeza que, nestas eleições, iremos fazer a diferença”.

Enquanto comandante do 26ºBPM, Barbosa ressalta que seu objetivo era de manter laços estreitos com as comunidades. Foi durante os encontros do Café da Manhã Comunitário que implantou em Petrópolis que os representantes de todas as localidades apresentavam suas reivindicações. “Foi com a ajuda do povo que, em seis anos, consegui colocar a Cidade Imperial como a primeira no ranking de controle de criminalidade e o quinto município mais seguro do país”, frisa, acrescentando que seu objetivo é levar o mesmo modelo de trabalho implantado em Petrópolis para todos os municípios do estado, inclusive para a capital, onde a situação se agrava a cada dia

Maréria públicada pelo jornal Tribuna de Petrópolis

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

“Conseguir atendimento médico pelo SUS está muito difícil”, diz Calixto

Depois de falar sobre os problemas de segurança, o coronel Calixto Barbosa, candidato a deputado federal pelo PR, manifestou ontem sua preocupação com a saúde do município. Ele lembra, no entanto, que conseguir atendimento médico pelo SUS é uma tarefa difícil em quase todos os municípios do país e, no estado do Rio de Janeiro, a situação não é diferente.
“Hoje, quem depende do serviço é obrigado a passar noites, muitas vezes em vão, nas filas de espera. Basta sair de madrugada para conhecer essa triste realidade. É mais do que lamentável, é desumano”, disse o candidato, garantindo que não pretende ser mais um a fazer promessas.
Na Câmara dos Deputados, segundo o candidato, seu objetivo é lutar pelo repasse de mais verbas para o Rio de Janeiro, para garantir o aprimoramento da rede de Saúde. “Com mais dinheiro destinado ao estado, também poderemos cobrar a compra de aparelhos clínicos, os quais irão contribuir com diagnósticos rápidos dos pacientes de hospitais municipais e estaduais”, destaca.
Na opinião do candidato, defender a implantação de mais clínicas de especialidades é outro ponto importante, assim como contribuir por uma melhor qualidade de vida das pessoas da terceira idade. Nesse setor, que também está ligado à saúde, sua intenção é apresentar um projeto que beneficie, além dos idosos, os familiares dessas pessoas. Como por exemplo, um espaço onde possam passar o dia, com todo o acompanhamento necessário, inclusive com médicos e diferentes atividades como dança de salão, crochê e tricô.

Matéria publicada no Jornal Tribuna de Petrópolis